15 de agosto de 2014

3x1: Filmes

Três filmes (relativamente) recentes em três línguas distintas que vi nesse último final de semana e pirei:


Azul é a cor mais quente (La vie d'Adele - dir. Abdellatif Keniche, 2013): gostei bastante do filme, apenas não recomendo assistir com crianças ou pais (ao menos no meu caso, haha), pois há muitas cenas de sexo. É um filme muito doce e bonito sobre o amor, nele Adele (Adèle Exarchopoulos) ainda está com 15 anos quando, caminhando pelas ruas, avistou Emma (Léa Seydoux) e seus fios azuis pela primeira vez. Desse momento em diante nunca conseguiu desfazer-se das sensações - e do vazio - provocados pelas lembranças de Emma.
  • Ponto positivo extra: os looks da Adele. Me apaixonei por ela em todas as fases, com as roupas, cabelos e make (quando tinha) sempre fáceis e com ares de pouco esforço (bem aquela coisa que nós - ou, ao menos eu - imaginamos das francesas). Ah, e o um ponto positivo extra 2 para quem gostar do filme: dá para comprar a história em quadrinhos que inspirou o filme! No Brasil o título é o mesmo do filme, foi lançado pela editora Martins Fontes e a autora é a Julie Maroh.
Medianeras - Buenos Aires na era do amor virtual (dir. Gustavo Taretto, 2011): filme fofo, apesar de um tanto parado, que nos faz pensar sobre as relações em meio a cidade grande. O filme faz umas reflexões muito legais sobre a arquitetura das cidades e usa delas como metáforas para as relações humanas, cada vez mais difíceis e vazias. Nele, Martin (Javier Drolas) e Marianna (Pilar López de Ayala) são dos jovens adultos que procuram 
  • Ponto positivo extra: a Súsú! Cachorrinha fofa que faz parte do filme. E, ponto positivo extra 2: a história do Edifício Kavanagh, que Marianna conta no filme - e eu não vou contar, porque quero que quem ler esse post assista também o filme, haha!
A arte da conquista (The art if getting by - dir. Gavin Wiesen, 2011): não sei vocês, mas eu adoro filmes teenagers - adolescente tem um quê dramático tão natural, né não? Hahaha. Nesse filme, George (Freddie Highmore) é um garoto bastante cético que, por isso, não vê muito sentido nas obrigações sociais diante da brevidade da vida. Mas o contato humano - em especial o dele com Sally (Emma Roberts) - o faz acordar e crescer. Apesar do enredo ser bem diferente, me fez lembrar um pouco o filme Tempo de despertar (resenha aqui) pela importância do outro em nossas vidas.
  • Ponto positivo extra: as roupitchas de Sally que, apesar de bem menos básicas que as de Adele, são bem urbanas e usáveis (afinal, o filme se passa em Nova Iorque).


E ai, vocês já assistiram esses filmes? Gostam deles? Me contem e sugiram novos filmes pelos comentários!

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