24 de novembro de 2014

#1 Minha semana - Ana

Oi, gente! :)
Sempre vejo nos blogs que passo um tipo de post que gosto muito: um resumo semanal ou do final de semana. Há algumas variações, mas de maneira geral é uma postagem mais pessoal e eu acho muito gostosinha de ler. Ai pensei: por quê não? Antes nós fazíamos um resumo do mês/instagram duplo, meu e da Gabe, mas por conta da correria nos nossos semestres se tornou uma missão impossível manter as tags que nós tínhamos no início do ano. :/ Quem sabe essas férias elas não retornam, né?
Enquanto isso não ocorre, vou dar início a esse novo ciclo de postagens que, sinceramente, eu tenho a menor ideia de com qual frequência rolarão, hahaha #sinceridades. Mas fica assim então: vira e mexe vai ter aqui no blog um bem bolado com as últimas coisas que andaram passando pela minha cabeça e vida.
Bora ver o primeiro?

#1 Vício da vida: Floresta Negra Mocha, Starbucks. Gente, todo final de ano a Starbucks traz duas coisas que amo/sou: copitchos em versão natalina + cardápio especial. Os sabores especiais das bebidas são Cranberry Chocolate Branco e Floresta Negra Mocha que podem ser pedidos nas versões quente, frio ou frapuccino. Serei sincera com vocês: sou nem um pouco - friso, nem um pouco haha - fã de frapuccino, acho uma bebida bonita, mas o sabor bem blé. Daí que sempre sempre sempre peço a versão quente das bebidas e, óia, vou te dizer: que delícia são esses sabores natalinos! Mas o que eu mais gostei mesmo , ao ponto de ter tomado três vezes em uma semana (o que é muito para mim, apenas para deixar claro), foi o Floresta Negra. Imagina um mocha com extra chocolate, um toque de cereja e chantilly... Humm... A versão tall (que é a menor) custa R$9,90.

Achei tão fofinho o sorrisinho no copo haha
#2 Vício da vida (2): álbum 1989, Taylor Swift. Estou ouvindo non-stop, sério. Sou muito fã da Taylor Swift já há alguns anos, então ao ouvir as novas faixas foi impossível não me perguntar onde está a tal da cantora country, pois o CD é muito muito pop. Mas eu amei! E é super legal perceber através das letras como a Taylor está crescendo, mas sem abandonar aquele jeitinho meigo-romântico-sonhador que fez todo mundo pirar nas músicas dela desde o início. Minhas faixas prediletas são: All you had to do was stay, Wildest dreams (essa música me lembrou demais o estilo da Lana Del Rey), How you get a girl, Wonderland e New romantics
Ah, esse é meu primeiro CD da Taylor, hihi. Ganhei do meu namo hiper mega fofo e fiquei felizona. :)

No replay o tempo todo seja no carro, no celular ou no notebook.
#3 Eu vi: Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1. Nunca li um livro sequer da trilogia, mas posso me dizer fã mesmo assim? Hahaha. Lembro que assisti ao primeiro filme no cinema sem ter a menor ideia sobre o que se tratava: uma amiga minha queria muito ver e me chamou, concordei mais pelo passeio do que pelo filme - sabem como é? Mas aí aconteceu que eu amei a história, achei super divertida, emocionante, a J. Law é ultra cativante. Porém daí a ler a trilogia... Fuén fuén. Eu gosto de ler, mas há um tempo tenho me decepcionado demais com essas séries juvenis/young-adults, então as tenho evitado. Podem me atirar pedras, mas gostei nadica nadica de Crepúsculo (aguentei ler só até Lua Nova e com muito, mas muito esforço, haha), As vantagens de ser invisível, tenho arrepios de John Green...
Mas então, voltando ao assunto, como não li nenhum dos livros da série, fui sem a menor noção do que aconteceria. E, sei lá, não quero parecer a pessoa mais do contra do universo (apesar desse tópico estar parecendo isso hahaha), mas nem gostei muito não desse terceiro filme. Não sei, fiquei com a impressão que inventaram de cortar o último livro em dois filmes única e exclusivamente para ganhar dinheiro. Cadê a história? Sério, foi um filme inteiro de enrolação. Me chamem de ingênua, mas eu esperava um pouco mais. Lembram Harry Potter? Achei demais os dois filmes que fizeram do último livro, inclusive, por mim mais livros teriam sido adaptados para ao menos dois filmes. Mas no caso de Jogos Vorazes... Por favor, quem também viu o filme, tendo ou não lido os livros, me conta o que achou!
O que eu realmente achei legal dessa minha ida ao cinema foi estreiar a sala Platinum do cinema Kinoplex do shopping Parque Dom Pedro, aqui de Campinas - SP. Nunca tinha ido em uma sala mais ˜chiquetosa e, ok, eu sei que há salas muito mais rycas do que essa que fui, mas achei muito divers! O assento era super confortável, espaçoso, com aqueles revestimentos de couro fake e você podia incliná-lo à vontade, quase 180º - e, claro, com apoio opcional para os pés. Achei muito legal!!! Hahaha.

Pernão gordo confortavelmente acomodado no cinema hahahaha
#4 Tenho pensando muito em: mudar o cabelón! Na verdade, em parte eu tenho que mudar, pois prometi cortar meu picumã acima do ombro caso passasse no mestrado - e yo passei, uhul! Mas aí que nessas de pesquisar uma corte novo, acabei me empolgando e: que saber?, já que é para mudar, acho que vou ter minha estréia na tintura. Depois de muito procurar e olhar e olhar, vi por acaso uma foténha super linda no Instagram da @kristin_ess, cabeleireira da Lauren Conrad e uma das editoras do @thebeautydept. Vejam o que acham: 
Estou aceitando sugestões!!!
Bom, é isso, people. Por hoje é só! :)

17 de novembro de 2014

Azul é a cor mais quente

Esse post era para ter ido ao ar na sexta, mas a correria que foi minha vida a partir de quinta não está escrito. Fui para a casa dos meus pais (que fica à 160km da onde eu moro/estudo) e voltei em menos de 24h - ou seja, mal deu para matar a saudade. E a correria ainda não acabou, tenho trabalho para terminar, aulas para preparar, reuniões, seminário para apresentar... Isso tudo até quarta. Amém quinta é feriado! Hahaha!
Mas segunda-feira passada o dia foi mais tranquilo. Quem segue o blog no Instagram (@blocodesonhos - tá esperando o quê para seguir?) viu que eu fui às compras: levei três livros de uma vez em uma ida à Cultura. O primeiro que li foi a HQ da francesa Julie Maroh Azul é a cor mais quente (no original: Le bleu est une couleur chaude), que ficou famosa após a premiada adaptação para o cinema do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche La vie d'Adele (no Brasil o título se manteve igual ao da HQ, Azul é a cor mais quente). Tenho que admitir que apenas me interessei pela versão em quadrinhos por conta do filme, hehe.


Para quem assistiu ao filme, alerto: as histórias são um pouco diferentes. Nada que altere drasticamente o enredo, mas sim, são diferentes. Todavia amei os dois e sinto dificuldade em decidir por um preferido - o que é um bom sinal, hehe. Mas para quem não assistiu, aqui vai um resumo do enredo:
Clémentine é uma jovem colegial que vive sua vida conforme o esperado: tem suas amigas no colégio, preocupa-se com as provas, pai e mãe presentes e até paquera um rapaz um pouco mais velho da escola. Mas sua vida é cinza. Eis que ao passear pela cidade avista uma moça de cabelos azuis que chama sua atenção e da qual a lembrança ela jamais conseguirá se esquecer.
Em uma HQ toda em tons de cinza, os olhos e cabelos de Emma nos tons de azul são realmente cores quentes - e também uma novidade, algo diferente e hipnotizante.


A história é uma história de amor, mas não é apenas isso. Ela também é sobre crescer, sobre perceber sua sexualidade e carregar o peso de assumi-la, sobre encontros e desencontros, sobre amizade. É uma história sobre a vida, cheia dos seus clichês, porém sem perder a beleza e a delicadeza. Não é uma história feliz para deixar todo mundo pulando de alegria e alto-astral ˜uhuuul!!11!!˜, mas tem um gostinho agridoce que não nos deixa em depressão. Sabem como, é? Hahaha.


Eu adorei o livro, recomendo a todos! A edição da Martins Fontes é bem legal, brochura com capa dura em papel cartonado e acabamento em verniz. É para expor no quarto ou na mesa de centro da sala, sabe? Hahaha. Paguei se não me engano R$39,90.
Alguém já leu? Adoraria ouvir a opinião de vocês! :)

12 de novembro de 2014

Necessaire para o FDS

Oi, pessoal! Como está a quarta de vocês? Tenho amor e ódio por esse dia: tão próximo e tão longe do final de semana, hahaha. Mas vou aproveitar o momento para compartilhar com vocês a necessaire de produtos que preparei para o meu último finde: foram três dias fora de casa com compromissos bem diferentes um dos outros. Levei um pouco de tudo e em comum são makes que tenho usado e gostado muito ultimamente. Bora ver?


Separei as makes em três categorias para ficar mais fácil: pele, produtinhos para dar um up (hahaha não sei como chamar essa categoria, então inventei esse nome) e batons. Os meus "compromissos" no final de semana eram um jantar com o boy num restaurante mais arrumadinho, um churras com os amigos e, para terminar, festa da avó dele - ou seja, um pouco de tudo, haha.

Produtinhos para pele



São seis produtos e seis muito queridinhos mesmo. Não vou fazer resenha de todos os produtos aqui, pois o post ficaria muuuuito comprido, haha. Em comum todos esses produtinhos colaboram para deixar a pele com um aspecto mais uniforme, natural e não aumentam a oleosidade. Durante à noite usei a dupla de primers da Benefit, base da Clinique (que tem resenha aqui) e o corretivo pro longwear da MAC. Durante o dia, além do corretivo, BB Cream e BB Cream Olhos da Dermage - que eu adoro, o primeiro é super sequinho e tem FPS35 e o segundo hidrata e ilumina a região dos olhos.

Para dar um up



Também levei alguns produtos para dar um pouco de graça na make - tudo bem suave e natural, mas com mais graça do que só uma pele feita, hehe. Levei apenas uma máscara de cílios (milagre!); dois iluminadores (um mais cheguei do Duda Molinos e um bem discreto da Bourjois) para usar no C dos olhos, cantos dos olhos, na reta do nariz... - aquelas bem loucas que passam em tudo, já pensou? Hahaha -; blush rosinha discreto da MAC; bronzer da Bourjois (que dá para usar de blush, para dar uma esquentadinha na pele, para fazer um contorno...) e sombras em caneta da Clinique. Com eles dava para fazer uma pele bem iluminada, olhos discretos e deixar para o batom decidir se o resultado final seria mais discretinho-boa-moça ou mais ˜páaa! - deu para entender essa minha interjeição? Hahaha.

Batons


Quem conhece esses batons já percebeu que eu estou em uma fase meio glossy, gostando de acabamentos molhadinhos e hidratantes. Exagerada que sou, levei três nudes rosados - um lipbalm da Maybelline, um batom da Chanel e um gloss da BareMinerals - e dois vermelhos - um batom da Clinique e um batom líquido da Dior. Todos são bem confortáveis e nada melados. Estou completamente in love tanto pelo meu batom da Chanel quanto o da Clinique: adoro o quanto eles são hidratantes, deixam uma leve coloração e tem uma textura delícia. Tenho outras cores dessas mesmas linhas e tentarei fazer resenha sobre eles em breve. ;) O batom líquido da Dior também é um chamego, estou louca para comprar outras cores, hihi. Ele entrega bastante cor mesmo, como se fosse um batom.

Foi uma necessaire média, vai? Dava para diminuir, claro, mas poderia ter sido beeeeeem pior, hahaha. O que vocês acharam? Ficaram curiosas sobre algum produto?

10 de novembro de 2014

Eu vi: Que bom te ver viva

Sabe quando você está com um assunto na cabeça e, de repente, de várias formas diferentes ele passa a percorrer sua vida? To assim com a nossa ditadura militar! Eita tema estranho para ficar na minha cabeça, né não? Mas enfim, esse período pós eleições com passeatas e apelos facebookianos pela intervenção militar, já seria difícil ficar imune ao assunto. Como se isso não fosse suficiente, minha última disciplina na faculdade (já contei que faço História?) abarca a história do Brasil a partir da República Nova até os dias de hoje e passamos essas últimas semanas falando sobre o período militar. Ainda, essa semana dei aula sobre o tema no cursinho popular em que trabalho. Para completar (juro que é a última coisa!), 2014 é aniversário do golpe: 01/04 foram completos 50 anos. Não tem como eu estar com a cabeça em qualquer outro assunto, tem?
Bom, foi nesse clima que eu assisti ao filme que é uma mistura de drama com documentário Que bom te ver viva (1989) da cineasta Lúcia Murat. Nele, oito mulheres que passaram por tortura na ditadura contam um pouco sobre como estão hoje e o papel que essa experiência tem em suas vidas. O drama fica por conta da atuação de Irene Ravache, que interpreta o alter-ego da própria Lúcia Murat que, assim como suas entrevistadas, foi presa e torturada. 


Como se deve imaginar, é um filme bastante pesado. As torturas narradas, mesmo quando não totalmente explícitas, são difíceis de serem imaginadas. No caso das mulheres mais do que no dos homens, o corpo é o principal instrumento de tortura: estupros coletivos, o uso de ratos e baratas, a agressão física e sexual levada ao máximo. E quando elas não conseguiam mais resistir e pediam pela morte, a negação do pedido. "Eu não vou te matar. Eu te mato se eu quiser, dizia ele [o torturador]" fala uma das vítimas e continua "Não era questão de saber as informações que eu tinha. Era de me quebrar. De quebrar a minha vontade de lutar, por ter agido contra o regime".


Ao ouvir os depoimentos o título da produção torna qualquer explicação dispensável: é realmente incrível que elas estejam vivas. Quatro anos após o fim da ditadura, essas ex-presas políticas contam como são suas vidas à sombra das memórias da ditadura. Não foram apenas anos nas prisões, mas parentes e amigos que continuam desaparecidos, filhos nascidos entre as grades, quando não abortos resultantes das torturas. Libertas, elas caminham entre a linha tênue entre a importância de lembrar e a necessidade de esquecer.
Eu achei o filme o máximo, recomendo muito! Quem assistir, depois me conta o que achou. ;)

7 de novembro de 2014

Promessa é dívida

Vou dar uma dica para vocês sobre promessas: não façam. Simples assim. Hahaha! Recentemente fiz uma promessa e, se tudo der certo, terei que cortar meu cabelitcho acima do ombro. Não que ele esteja muito grande, mas desde 2012 eu estou em um projeto de deixar meu cabelo crescer, indo ao cabeleireiro em doses homeopáticas para cuidar das pontas. Então, sim, é um pouco decepcionante ter que cortar meu cabelón e voltar a estaca zero.
Como promessa é dívida (e eu espero conseguir minha graça! Hahaha), já estou pesquisando uns cortes de cabelo e ai pensei em dividir com vocês. Que tal? :)

Julianne Hough



Emma Watson


5 de novembro de 2014

Sobre o amor :)

Capaz de muita gente já ter visto, mas achei esse vídeo tão legal que quero colocar ele aqui no blog também, hehe. Vocês conhecem a monja Jetsunma Tenzin Palmo? Inglesa, aos vinte anos ela se mudou para Índia, realizou doze anos de retiro em uma caverna no Himalaia, tornou-se a segunda mulher ocidental ordenada no budismo tibetano e fundou um monastério de monjas. Hoje, além de responsável pelo local, ela viaja pelo mundo oferecendo palestras e retiros.
Quem assistir ao vídeo vai perceber que a linguagem da monja é bastante simples e de fácil compreensão, acessível e com foco na vida cotidiana. Ou seja, é fácil a qualquer um assistir aos vídeos e se sentir tocado pelos ˜ensinamentos.



https://www.youtube.com/watch?v=gjV5zaGd0gA&list=UU7phBFFayo0HLR6-CPOivZQ